domingo, 18 de setembro de 2011

K'Taagar - Bluterbschaft

Abaixo segue a música Bluterbschaft da banda K'Taagar, do camarada J.Held (de Inmitten des Waldes, Ecce Hommo e do novo projeto, Steingeist).





Apreciem.


SAL:UN:SIG

sexta-feira, 29 de julho de 2011

O Curso Natural

Nessa era atual, o mundo sofre um grande problema de desequilíbrio. A humanidade passa fome, sede e pra suprir isso, polui e destrói a natureza. Destrói a natureza novamente quando precisa de mais terreno ou mais materiais pra construir moradias pras pessoas que nascem e se espalham como ratos que rolam na sujeira que seus familiares da geração anterior fizeram. Mas tudo que causa problemas é eliminado naturalmente de algum jeito.

Se a humanidade seguisse o curso natural ela perceberia que o problema do mundo é o excesso de humanos e eliminaria esse excesso, mesmo que de forma inconsciente. Isso ocorrera durante a maior parte da história dos homens da nossa era e de outras por meio de guerras – onde ao invés do homem criar acordos de divisão e expansão destruindo as áreas que se utilizava pra caça ou lazer, guerreava pelos pequenos espaços já ocupados, sempre visando manter o equilíbrio natural para que sempre houvesse recursos suficientes para viver. Mas a humanidade não segue mais o curso natural. A humanidade busca por recursos que dão status ao invés de sobrevivência ou saúde – o ouro e seu poder de compra. Homens que buscam por isso não guerreiam mais, entraram em um acordo onde precisam de mais e mais pessoas que consumam e sirvam de exemplos a serem ou não seguidos.

Então se a humanidade só cresce como um câncer, se reproduzindo e destruindo tudo ao seu redor para que continue a se expandir sem seguir o curso natural, só uma coisa pode acontecer. A natureza precisa agir. A natureza precisa se manter. E como tudo que existe no mundo material é gerido pela própria ganância, a natureza também o faz, nem que pra isso aberrações e mutações precisem surgir ou que mortes precisem ocorrer. A natureza mata! Mas a humanidade sempre evolui intelectualmente e hoje praticamente controla a natureza, ou ao menos parte dela – a humanidade se previne, prevê e até mesmo impede algumas catástrofes naturais. A natureza então deve encontrar um modo de se livrar do câncer.

Nos tempos em que a humanidade vivia e defendia o curso natural, ela sempre se dividiu em pequenos povoados formados por pessoas da mesma raiz estrutural, que eram criadas pelo mesmo ideal e defendiam a si próprios por esses motivos. E quando precisavam se expandir invadia as terras de outras famílias ou clãs, não precisando destruir a natureza de forma tão expressiva e rápida. Não é preciso dizer que esses povos eram racialmente homogêneos, pois fica claro que para manter as mesmas idéias é preciso vir da mesma raiz, pois pessoas diferentes possuem necessidades diferentes – e isso fica claro quando vemos que uma pessoa de pele branca e coberta de sardas precisa de muitos tipos de protetores (cremes ou roupas) para viver em climas áridos e quentes aonde pessoas negras vivem praticamente sem proteção mesmo debaixo de sol forte. Pessoas diferentes com necessidades diferentes precisam gastar mais recursos para que se adaptem a um lugar de modo igual, e esses recursos podem “fazer falta” – e isso fica compreensível quando pensamos em um plantio: plantamos diversos vegetais que necessitam sempre do mesmo tipo de solo ou de cuidados, economizando assim recursos como a compra de terrenos diferenciados ou uma expansão maior do que o necessário para o proveito de um pedaço de terra diferente. Os diferentes povos da humanidade entendiam isso inconscientemente e não aceitavam as diferenças. Ao mesmo tempo estavam em plena parceria com a natureza.
Mas como tudo na natureza é gerado pela ganância, a humanidade também é, e de modo mais extremo. Uma nova era veio, trazendo consigo conquistadores expansionistas, interessados pelo poder. Mais tarde conquistadores expansionistas interessados pelo ouro que trazia mais poder. Hoje não existem mais conquistadores, mas sim interessados pelo ouro – e esses homens entendem que “é preciso dividir para conquistar”. E tudo isso foi dividido por eras que remontam tempos que nem a própria humanidade consegue se lembrar.

Da parte onde existem lembranças – talvez por serem mais próximas ou devido à evolução e o surgimento da grafia – podemos citar “os povos pagãos”, que até então eram simplesmente “os povos”. Esses povos foram sendo dizimados aos poucos em uma região do mundo chamada hoje de Oriente Médio. Lá surgira um povo que denominaria todos os povos politeístas de pagãos. O povo judeu. E como qualquer povo de sua época, em qualquer lugar do mundo, era expansionista e buscava força e poder para que sobrevivessem perante os outros. Um povo que como qualquer outro teve sua era de ouro e também sua “queda”. Quando o povo judeu surgira, podemos citar como o fim de uma era e o início de outra. No fim dessa era, surgira o cristianismo, marcando novamente o início de outra era. E hoje podemos ver que essa era está no fim.

Durante a era do cristianismo o expansionismo foi muito forte – isso no mundo ocidental. Vimos uma Europa se expandir e cria tanto lixo que fez com que a natureza resolvesse parte do problema com a morte de 1/3 da população criadora de lixo com uma onda de uma doença conhecida por “peste negra”. Do mesmo modo vemos hoje o número de fenômenos e catástrofes ambientais aumentando – mesmo que a humanidade busque reduzir ou frear isso. Mas catástrofes e doenças não estão mais fazendo efeito, uma vez que a humanidade está grande demais para que a natureza a controle efetivamente. Então o curso natural é tomado de formas diferentes e passivas, de modo que a humanidade não perceba e não lute contra.

Desde o início da era do cristianismo a humanidade vinha se expandindo como uma praga. O cristianismo fora essa praga, pois a maioria dos povos – ditos pagãos – estavam em harmonia com a natureza – aonde além dos fatos citados sobre preservação, o homem e a mulher tinham seus papéis bem definidos na sociedade. O cristianismo então trouxe consigo a união dos povos e a miscigenação – caso esse que mais tarde seria uma solução praqueles que buscam ouro e poder. A mistura dos povos – mesmo que só a convivência entre eles – trouxeram a escravidão, a falta de trabalho, a falta de recursos, a pobreza, e o poder nas mãos dos poucos que controlavam o processo. E quando isso parou de fazer efeito, as poucas pessoas que controlavam o processo da “máquina mundial” fizeram com que esses povos além de viver juntos, se misturassem – até então só com o intuito de se manterem no poder sem se preocupar novamente com a tentativa ascensão de um povo como ocorrera no chamado III Reich. Quem controla esses objetivos materiais tem como objetivo manter a matéria eternamente para manter e expandir o que possuem. E foi disso que a natureza se aproveitou, uma vez que possui o objetivo de se manter viva.

Mas tanto o cristianismo, quanto o judaísmo ou até mesmo o islamismo possuem alguns dogmas que podem atrasar essa vingança natural. Por exemplo: O islamismo prega que um homem pode ter diversas mulheres, e com isso gera muitos filhos – que é péssimo pra natureza nos dia de hoje. Os judeus prezam por se manterem etnicamente isolados, mas sempre agindo em conjunto com os demais povos – dividindo o território e comprando boa parte dele. Os cristãos com a sua idéia de que todos são iguais e não aceitando as leis naturais. Os três citados, buscam então sua multiplicação para que possam superar o poder dos outros dois – geralmente resultando em mais multiplicação e mais seqüelas para com a natureza.

Nota-se então que mais uma vez o curso natural é perseguido pela natureza. Chegou o fim da era das religiões abraâmicas. Das três. Com isso acabaria o problema dos dogmas que atrapalhariam os planos da natureza. Mas nem tudo ocorre de uma hora pra outra. E há tempos essa era vem chegando, seja com a descrença ou com as novas crenças. De qualquer modo, a natureza precisa reduzir os nascimentos e a expansão humana. Agora então a natureza retoma seu curso.

Juntando-se a falta de dogmas que pedem reprodução a mais dois deles: a miscigenação e o homossexualismo. Do homossexualismo fica fácil perceber o quão bom seria para reduzir o número de nascimentos, mas agora, como a miscigenação se tornaria uma solução pra redução da humanidade se desde então ela servia pra aumentar?

O fato não se deve a miscigenação em si, mas sim o choque cultural. Num tópico anterior fora citado que para um povo viver em harmonia entre si ele precisa descender da mesma raiz – fato que agora passa a ser anulado quase que totalmente. Brigas, desentendimentos, separações de casais e até mesmo a não formação dos mesmos são efeitos desse choque cultural. Peças que não se encaixam em algum ponto do relacionamento criam mais caos social, mais fome e mais miséria devido a novos problemas sociais gerados por si próprios de forma paradoxal. Um buraco negro praticamente sem volta que implora pela criação de mais leis antinaturais que servem para que o emaranhado de problemas aumente.

Homossexuais pulam como pipoca entre todos os povos, mesmo entre aqueles que preferem não miscigenar, diminuindo até mesmo a expansão de povos que naturalmente viviam em harmonia com a natureza no passado – a natureza cura a humanidade do mesmo modo que o médico cura um câncer, sacrificando pequenas partes boas para salvar a grande parte maior. E a cada período aumenta de forma exponencial a quantidade de homossexuais, de modo nunca visto antes. Não podemos saber se isso se deve à falta de medo da sociedade, à falta de dogmas religiosos firmes ou à própria natureza querendo uma adequação de número urgente.

De outro lado o caos social se dirige a um caos descontrolado que de qualquer modo terminará em uma guerra. Mais uma vez a natureza encontrou um modo de adequar a humanidade a ela.

E a nova era que se aproxima vem pra isso. Para a guerra, para a redução da humanidade e para a redução de nascimentos. E isso deve durar até que tudo esteja adequado à natureza e uma nova era possa começar.

Temos então duas escolhas: Fazer parte disso ou impedir isso.

E para impedir isso precisamos fazer as pazes com a natureza – mas nãodo modo que está hoje. Precisamos viver como viviam nossos antepassados harmoniosos. Deve voltar a existir um equilíbrio entre a humanidade e a natureza. E para chegar lá, o caminho é... o caminho será dito pelo tempo, se é que ainda o temos.

Ou então, corremos o risco de ver todo o ciclo material iniciando e atrasando o infinito.

sábado, 9 de abril de 2011

PARTE IV – AS LENDAS E A HISTÓRIA

A cada era podemos dizer que surge um povo novo que reivindica os direitos outrora perdidos. Alguns são fatos históricos, outros somente mitológicos. E nenhum deles seria totalmente verdadeiro, nem totalmente errado.

Muitos fatos históricos são derrubados com o passar dos tempos, às vezes por causa de provas verdadeiras, outras vezes por manipulação de novas provas. Porém na mitologia, por incrível que pareça, podemos encontrar correspondências entre as demais mitologias de outras culturas, mesmo com as rivais – desse modo ficando um pouco mais difícil de manipular.

Tomamos como exemplo o mito dos atlantes. Conta-se que seu continente, Atlântida, afundou. Conta-se também que os atlantes poderiam estar imensuravelmente avançados quando comparados aos demais povos da época. Outros ainda crêem que os atlantes não eram desse mundo, ou não eram criaturas puramente feitas ou controladas pelo Criador, e por isso sumiram. Claro que isso tudo é uma lenda.

Mas uma lenda também se conta em diversos livros de religiões que surgiram no Oriente Médio. Uma lenda que pode se encaixar nisso é a do Grande Dilúvio. Diz-se que descontente com as pessoas da Terra, Deus (JHVH) resolveu “purificar” sua criação. Escolheu então um de seus filhos, Noé, e deu-lhe a missão de salvar um casal de cada espécie (escolhida por Ele) vivente na terra. Assim todos os demais, morreriam parra que se tivesse a certeza de que sobreviriam para se reproduzir somente os que servissem a Deus (JHVH). Ainda se conta que o dilúvio serviria mesmo para destruir demônios que não foram criados por Deus (JHVH).

Seriam esses demônios os mesmos seres não- criados das duas lendas? Seriam os tais tumores que visavam acabar com o organismo falso e doentio que alimenta o ego do Criador?

Estendemos a idéia com alguns acontecimentos futuros. Diz-se que tais seres não vinham desse mundo. Os cristãos, por exemplo, dizem que os demônios vêm do inferno. Os gnósticos dizem que esses demônios na verdade foram assim retratados por virem de deuses rivais do criador, ou seja, de fora desse mundo. Alguns povos antigos provavelmente acreditavam que eram deuses de outros mundos ou planos, até mesmo de outros planetas. Novamente, são provavelmente lendas.

Mas hoje sabemos, por meio de descobertas em escavações, que diversos povos – tais como sumérios e egípcios – apresentavam pinturas e esculturas em paredes aonde se mostravam seres estranhamente diferentes dos humanos que conhecemos hoje. Eram deuses e demônios com rostos ou membros de animais, outros com estaturas maiores (como se possuíssem mais de 4m de altura) e simbologias diversificadas. Muitos desses seres e símbolos se rivalizavam nas imagens. Ainda hoje muito da simbologia que conhecemos se rivalizam. E se rivalizarão pela eternidade, caso não mudem a estratégia, caso não disfarcem os antigos modelos e símbolos.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

PARTE III – A CRIATURA E O UNIVERSO

s criações foram então criadas como uma forma de ajudar a manter o universo em funcionamento, do mesmo modo que plantamos grama ou arbustos em barrancos para que não desbarranquem tão facilmente. A espécie humana, como uma criatura, não foge à regra.

Mesmo destruindo a natureza ou o ambiente em que vive, a espécie humana o faz para sobreviver e desenvolver a ciência. Estando isso certo ou não, no momento oportuno, surgirão novos meios de sobrevivência para a espécie humana – mesmo quando tudo o que conhecemos e admiramos não mais exista. Talvez pela cobiça, pelo egoísmo ou pela ganância, no fim, os meios serão justificados.

Mais uma vez vemos que os humanos, assim como as demais criações, não passam de escravos do universo, ou do criador do mesmo – direta ou indiretamente. Porém como uma espécie pensante, ou seja, que possui a capacidade de pensar acabara por desenvolver outra capacidade, a de questionar.

Tudo que o criador não queria aconteceu. Algo iluminou a mente da sua principal ferramenta, a ferramenta-criatura que supostamente fora feita à sua imagem e semelhança. Tal iluminação teria vindo de fora do universo, assim como a origem dessa ferramenta humana. O questionamento, o desconhecido, a dúvida. Nada seria mais desconhecido do que o que viesse de fora do universo. Nada também seria mais verdadeiro do que isso.

Quem questiona acaba por ter que parar o que estava fazendo para, no mínimo, pensar. Essa pausa pode ser curta, mas a soma dela em milhares de milhões de anos, multiplicada por incontáveis pessoas pensantes insurgentes ao longo desses anos pode acarretar numa enorme perda de “energia” na soma final do montante.

Se a espécie humana foi criada pra manter o universo ou funcionar junto com o mesmo, então seria nocivo se alguns da espécie parassem o ciclo para pensar.

Então como uma farpa na mão que o organismo força o expurgo, a sociedade passara a entrar em conflito com tais seres questionadores. Tal prova disso é que desde a antiguidade dois povos ou mais sempre estiveram em guerra – não numa guerra comum por território, mas pelo total extermínio ou escravização do rival.

Podemos ver pinturas e esculturas egípcias, hora com imagens de faraós, de soldados ou do próprio povo escravizando outros povos com aparência diferente; outrora vemos os povos diferentes escravizando os primeiros. Vimos no Oriente Médio civilizações que se dividiram e civilizações que subjugaram outras. Vimos religiões surgindo e matando outras mais antigas. Vemos reis surgindo de religiões. Vimos reis impondo tais religiões como forma de domínio. Vimos que as religiões que mais dominaram o povo são as que mais pedem ou obrigam cultos, sacrifícios e adoração ao Criador. Finalmente vemos que tais cultuadores, sacrificadores e adoradores formam a maior parte do “organismo pensante” e que tentam, por tudo, expurgar as “farpas” que se recusam a fazer parte desse ciclo.


terça-feira, 5 de abril de 2011

PARTE II – VISÃO DE UNIVERSO

Imaginemos o universo como um organismo. Como num organismo vivo, tudo no universo é interligado e necessita de reações de incontáveis outros pontos, sensores e fontes de energia. Sendo que até mesmo essas fontes de energia, pontos e sensores necessitam de outros fatores, ou de fatores compartilhados entre eles mesmos.

O que seria a espécie humana então? Nada mais do que o restante dos amontoados de partículas existentes no universo. A espécie humana não seria nada mais do que uma “célula específica no organismo universal”. Só que dotados de inteligência, talvez a espécie humana possa ter uma função maior do que alguns outros “sistemas celulares”. Essa seria a função de influenciar racionalmente outros objetos ou outras formas de vida.

Num universo de tamanho desconhecido para nós, é impossível acharmos que somos os maiores influenciadores, pois outros “sistemas celulares do universo” podem ser tão influentes sobre a nossa espécie que não conseguiríamos viver sem ele – por mais que possam parecer pra nós como inanimados ou não pensantes, como o Sol.

Mas assim como o Sol, muitos outros fatores da natureza, ou seja, de “outros organismos celulares”, não podiam ser controlados por nós. Não podiam. Podemos citar entre eles o fluxo dos rios, mas que hoje podem ser controlados mediante nossa ciência e engenharia. Alguns outros fatores não são controlados, mas são amenizados pela mesma ciência, como no caso de podermos nos proteger de tempestades, tufões e até mesmo terremotos. Hoje não teríamos como nos proteger no caso de um aumento de radiação solar, pelo simples fato de não termos uma ciência tão desenvolvida assim. Mas e se em épocas futuras pudermos impedir terremotos e nos proteger da radiação. Talvez essa seja a missão da espécie humana, desenvolver-se ao ponto de controlar o universo, tal como o Criador, a sua imagem e semelhança.

Isso significa que assim como a espécie humana pode influenciar o universo, o universo pode influenciar a espécie humana. O que ocorre com qualquer organismo. Certos abusos de influência podem também danificar o organismo ou o universo. O desvio de um rio pode acarretar na subtração de alguma espécie de animal que servia de alimento para outro que agora tem que buscar uma nova forma de sustento, desbalanceando o ecossistema local. Do mesmo modo que um vício mantido pelo sistema nervoso de uma pessoa por causa de algum tipo de prazer pode danificar algum outro órgão. Até mesmo o que consideramos inanimado, como os astros, podem se mover ou transformar de forma que possam acabar tirando do rumo ou até mesmo destruindo outros astros.

Mas assim como em todo organismo, podem surgir tumores ou vírus, o universo também pode ser influenciado.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

UNIVERSO, GUERREIRO E ESPÍRITO

Nos próximos dias serão postados trechos de um texto mais longo, dividido entre partes. Não necessitando de explicações maiores.



PARTE I – A CRIAÇÃO DA CRIATURA

O universo foi criado pelo Criador sem motivos aparentes, e não vemos nada senão a criação do tempo e da matéria. Isso com uma visão ingênua.

Se pararmos para pensar um pouco no que lemos ou ouvimos a respeito Dele, podemos notar que é um “ser” que necessita de atenção e de adoração, assim como precisa se auto-afirmar como um exímio criador. Para tal, esse Criador pode ser visto como um experimentador. Podemos ver isso no Gênesis da mitologia judaico-cristã onde Ele cria seu mundo físico. Assim como podemos vê-lo sob a carapaça de Brahma, na mitologia indiana, onde se diz que os mundos se criam e se destroem como bolhas na respiração de Brahma. Em outras mitologias asiáticas também vemos diversas outras formas de criação e destruição em formas de ciclos de eras.

Segundo o livro Irminsûl, de Varg Vikernes, a criação do homem se deu para que o mesmo pudesse ajudar a manter o universo em expansão. Pela mitologia judeu-cristã, Deus (JHVH) já utilizava o homem como escravo desde seus primeiros dias, como cuidando do Éden, dando nomes aos animais e adorando-o para que seu ego fosse inflado na terra do mesmo modo que nos seus domínios divinos pelos anjos. Nessa mesma mitologia o homem então deveria seguir certas regras, como não comer frutas do pomar “tal”, não comer certas espécies de animais, seguir alguns mandamentos, se subjugar à leis que respondem aos interesses de alguns e não de todos. Podemos então concluir que a espécie humana não passa de uma espécie escrava.

Podemos ver como escravos todos os humanos, menos os que tentam não contribuir.
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