Nessa era atual, o mundo sofre um grande problema de desequilíbrio. A humanidade passa fome, sede e pra suprir isso, polui e destrói a natureza. Destrói a natureza novamente quando precisa de mais terreno ou mais materiais pra construir moradias pras pessoas que nascem e se espalham como ratos que rolam na sujeira que seus familiares da geração anterior fizeram. Mas tudo que causa problemas é eliminado naturalmente de algum jeito.
Se a humanidade seguisse o curso natural ela perceberia que o problema do mundo é o excesso de humanos e eliminaria esse excesso, mesmo que de forma inconsciente. Isso ocorrera durante a maior parte da história dos homens da nossa era e de outras por meio de guerras – onde ao invés do homem criar acordos de divisão e expansão destruindo as áreas que se utilizava pra caça ou lazer, guerreava pelos pequenos espaços já ocupados, sempre visando manter o equilíbrio natural para que sempre houvesse recursos suficientes para viver. Mas a humanidade não segue mais o curso natural. A humanidade busca por recursos que dão status ao invés de sobrevivência ou saúde – o ouro e seu poder de compra. Homens que buscam por isso não guerreiam mais, entraram em um acordo onde precisam de mais e mais pessoas que consumam e sirvam de exemplos a serem ou não seguidos.
Então se a humanidade só cresce como um câncer, se reproduzindo e destruindo tudo ao seu redor para que continue a se expandir sem seguir o curso natural, só uma coisa pode acontecer. A natureza precisa agir. A natureza precisa se manter. E como tudo que existe no mundo material é gerido pela própria ganância, a natureza também o faz, nem que pra isso aberrações e mutações precisem surgir ou que mortes precisem ocorrer. A natureza mata! Mas a humanidade sempre evolui intelectualmente e hoje praticamente controla a natureza, ou ao menos parte dela – a humanidade se previne, prevê e até mesmo impede algumas catástrofes naturais. A natureza então deve encontrar um modo de se livrar do câncer.
Nos tempos em que a humanidade vivia e defendia o curso natural, ela sempre se dividiu em pequenos povoados formados por pessoas da mesma raiz estrutural, que eram criadas pelo mesmo ideal e defendiam a si próprios por esses motivos. E quando precisavam se expandir invadia as terras de outras famílias ou clãs, não precisando destruir a natureza de forma tão expressiva e rápida. Não é preciso dizer que esses povos eram racialmente homogêneos, pois fica claro que para manter as mesmas idéias é preciso vir da mesma raiz, pois pessoas diferentes possuem necessidades diferentes – e isso fica claro quando vemos que uma pessoa de pele branca e coberta de sardas precisa de muitos tipos de protetores (cremes ou roupas) para viver em climas áridos e quentes aonde pessoas negras vivem praticamente sem proteção mesmo debaixo de sol forte. Pessoas diferentes com necessidades diferentes precisam gastar mais recursos para que se adaptem a um lugar de modo igual, e esses recursos podem “fazer falta” – e isso fica compreensível quando pensamos em um plantio: plantamos diversos vegetais que necessitam sempre do mesmo tipo de solo ou de cuidados, economizando assim recursos como a compra de terrenos diferenciados ou uma expansão maior do que o necessário para o proveito de um pedaço de terra diferente. Os diferentes povos da humanidade entendiam isso inconscientemente e não aceitavam as diferenças. Ao mesmo tempo estavam em plena parceria com a natureza.
Mas como tudo na natureza é gerado pela ganância, a humanidade também é, e de modo mais extremo. Uma nova era veio, trazendo consigo conquistadores expansionistas, interessados pelo poder. Mais tarde conquistadores expansionistas interessados pelo ouro que trazia mais poder. Hoje não existem mais conquistadores, mas sim interessados pelo ouro – e esses homens entendem que “é preciso dividir para conquistar”. E tudo isso foi dividido por eras que remontam tempos que nem a própria humanidade consegue se lembrar.
Da parte onde existem lembranças – talvez por serem mais próximas ou devido à evolução e o surgimento da grafia – podemos citar “os povos pagãos”, que até então eram simplesmente “os povos”. Esses povos foram sendo dizimados aos poucos em uma região do mundo chamada hoje de Oriente Médio. Lá surgira um povo que denominaria todos os povos politeístas de pagãos. O povo judeu. E como qualquer povo de sua época, em qualquer lugar do mundo, era expansionista e buscava força e poder para que sobrevivessem perante os outros. Um povo que como qualquer outro teve sua era de ouro e também sua “queda”. Quando o povo judeu surgira, podemos citar como o fim de uma era e o início de outra. No fim dessa era, surgira o cristianismo, marcando novamente o início de outra era. E hoje podemos ver que essa era está no fim.
Durante a era do cristianismo o expansionismo foi muito forte – isso no mundo ocidental. Vimos uma Europa se expandir e cria tanto lixo que fez com que a natureza resolvesse parte do problema com a morte de 1/3 da população criadora de lixo com uma onda de uma doença conhecida por “peste negra”. Do mesmo modo vemos hoje o número de fenômenos e catástrofes ambientais aumentando – mesmo que a humanidade busque reduzir ou frear isso. Mas catástrofes e doenças não estão mais fazendo efeito, uma vez que a humanidade está grande demais para que a natureza a controle efetivamente. Então o curso natural é tomado de formas diferentes e passivas, de modo que a humanidade não perceba e não lute contra.
Desde o início da era do cristianismo a humanidade vinha se expandindo como uma praga. O cristianismo fora essa praga, pois a maioria dos povos – ditos pagãos – estavam em harmonia com a natureza – aonde além dos fatos citados sobre preservação, o homem e a mulher tinham seus papéis bem definidos na sociedade. O cristianismo então trouxe consigo a união dos povos e a miscigenação – caso esse que mais tarde seria uma solução praqueles que buscam ouro e poder. A mistura dos povos – mesmo que só a convivência entre eles – trouxeram a escravidão, a falta de trabalho, a falta de recursos, a pobreza, e o poder nas mãos dos poucos que controlavam o processo. E quando isso parou de fazer efeito, as poucas pessoas que controlavam o processo da “máquina mundial” fizeram com que esses povos além de viver juntos, se misturassem – até então só com o intuito de se manterem no poder sem se preocupar novamente com a tentativa ascensão de um povo como ocorrera no chamado III Reich. Quem controla esses objetivos materiais tem como objetivo manter a matéria eternamente para manter e expandir o que possuem. E foi disso que a natureza se aproveitou, uma vez que possui o objetivo de se manter viva.
Mas tanto o cristianismo, quanto o judaísmo ou até mesmo o islamismo possuem alguns dogmas que podem atrasar essa vingança natural. Por exemplo: O islamismo prega que um homem pode ter diversas mulheres, e com isso gera muitos filhos – que é péssimo pra natureza nos dia de hoje. Os judeus prezam por se manterem etnicamente isolados, mas sempre agindo em conjunto com os demais povos – dividindo o território e comprando boa parte dele. Os cristãos com a sua idéia de que todos são iguais e não aceitando as leis naturais. Os três citados, buscam então sua multiplicação para que possam superar o poder dos outros dois – geralmente resultando em mais multiplicação e mais seqüelas para com a natureza.
Nota-se então que mais uma vez o curso natural é perseguido pela natureza. Chegou o fim da era das religiões abraâmicas. Das três. Com isso acabaria o problema dos dogmas que atrapalhariam os planos da natureza. Mas nem tudo ocorre de uma hora pra outra. E há tempos essa era vem chegando, seja com a descrença ou com as novas crenças. De qualquer modo, a natureza precisa reduzir os nascimentos e a expansão humana. Agora então a natureza retoma seu curso.
Juntando-se a falta de dogmas que pedem reprodução a mais dois deles: a miscigenação e o homossexualismo. Do homossexualismo fica fácil perceber o quão bom seria para reduzir o número de nascimentos, mas agora, como a miscigenação se tornaria uma solução pra redução da humanidade se desde então ela servia pra aumentar?
O fato não se deve a miscigenação em si, mas sim o choque cultural. Num tópico anterior fora citado que para um povo viver em harmonia entre si ele precisa descender da mesma raiz – fato que agora passa a ser anulado quase que totalmente. Brigas, desentendimentos, separações de casais e até mesmo a não formação dos mesmos são efeitos desse choque cultural. Peças que não se encaixam em algum ponto do relacionamento criam mais caos social, mais fome e mais miséria devido a novos problemas sociais gerados por si próprios de forma paradoxal. Um buraco negro praticamente sem volta que implora pela criação de mais leis antinaturais que servem para que o emaranhado de problemas aumente.
Homossexuais pulam como pipoca entre todos os povos, mesmo entre aqueles que preferem não miscigenar, diminuindo até mesmo a expansão de povos que naturalmente viviam em harmonia com a natureza no passado – a natureza cura a humanidade do mesmo modo que o médico cura um câncer, sacrificando pequenas partes boas para salvar a grande parte maior. E a cada período aumenta de forma exponencial a quantidade de homossexuais, de modo nunca visto antes. Não podemos saber se isso se deve à falta de medo da sociedade, à falta de dogmas religiosos firmes ou à própria natureza querendo uma adequação de número urgente.
De outro lado o caos social se dirige a um caos descontrolado que de qualquer modo terminará em uma guerra. Mais uma vez a natureza encontrou um modo de adequar a humanidade a ela.
E a nova era que se aproxima vem pra isso. Para a guerra, para a redução da humanidade e para a redução de nascimentos. E isso deve durar até que tudo esteja adequado à natureza e uma nova era possa começar.
Temos então duas escolhas: Fazer parte disso ou impedir isso.
E para impedir isso precisamos fazer as pazes com a natureza – mas nãodo modo que está hoje. Precisamos viver como viviam nossos antepassados harmoniosos. Deve voltar a existir um equilíbrio entre a humanidade e a natureza. E para chegar lá, o caminho é... o caminho será dito pelo tempo, se é que ainda o temos.
Ou então, corremos o risco de ver todo o ciclo material iniciando e atrasando o infinito.