Com a ascensão do black metal no início dos anos 90 começaram a surgir bandas nacional socialistas pela Europa - as vezes paralelas ao black metal tradicional, mas muitas vezes juntas. Essas bandas, devido ao forte sentimento nacionalista, começaram a se interessar pela cultura ancestral - que a igreja católica passou a chamar de paganismo nos tempos do seu fortalecimento. Com isso, movimentos de estudos ancestrais ressurgiram publicamente - que haviam quase que cessado na Segunda Guerra com a criminalização da Ahnenerbe e "alta obsevação" da Sociedade de Thule - e isso resultou numa grande difusão da cultura nórdica pela Europa e alguns países ou regiões descendentes de europeus que mantinham algum contato com o velho continente, e esse sentimento também tomou conta de gregos e eslavos. Muitas bandas puramente nacionalistas ou NS que antes escreviam sobre satanismo como uma afronta à estagnada sociedade cristã, passaram a propagar a cultura ancestral, e outras bandas já nasceram com essa ideia. O movimento passou a ganhar força mesmo na virada do século, onde tudo começou a ser divulgado em massa com a popularização da internet e aumento de serviços favoráveis a isso.
Até aí, nada demais, porém, com a massificação da informação e facilidade de acesso, começaram a surgir bobalhões que passaram a usar isso pra se promover, assim como bandas comerciais. E com bandas comerciais, ou "famosinhas", apareceram muitos fãs que querem por tudo "se tornar vikings". Bom, se a pessoa tem alguma raiz, ou descende de alguém que tenha, tudo bem - mas e os que fazem isso por acharem "bonito"? Essas pessoas acabam indo contra o próprio movimento, que prega, principalmente, o orgulho das raizes ancestrais - resumindo: a raça.
Mas vamos então analizar primeiro os que tem alguma descendência - por mais longíncua que seja; que tenha pelo menos um sobrenome e traços físicos de algum povo descendente da cultura que pregam. Fico me perguntando se esses "interessados no assunto" fazem algo para a manutenção da cultura. Lembrando que pra reviver isso, não precisa andar (ou correr freneticamente) pelado e bêbado e achando que é um Ulfhethnar. Mas ter orgulho da sua origem, da sua família, do seu sobrenome. Ter orgulho do que é e lutar contra a sociedade assimilada e conformista. O simples ato de estudar de verdade sobre o assunto já é muito melhor que se pintar com guache e colocar uma "saia" e se achar o celta - hahahahahha. Aprender a cozinhar receitas nórdicas, seja de comida ou bebida também garante mais conhecimento do que acampar com barraquinha em um mato perto de casa. Isso também não significa que tudo tem que ser feito no braço, ninguém precisa caçar sua própria comida sempre ou pegar sozinho o mel pra fermentar o hidromel (prefiro chamá-lo de Met) - afinal, além de guerreiros, esses povos eram ótimos comerciantes (se bem que o comércio por eles feito, ajudou na ascenção do cristianismo).
Agora vamos analizar os que não tem descendência e querem ser assimilados pela cultura. Isso é algo ridículo. Essa pessoa se torna mais um fruto da multicultura, da sociedade cosmopolita. Sem contar que essas pessoas, fazendo isso, ignoram seus traços ancestrais, e assumem outros. Isso é uma afronta a todos os seus antepassados, ao seu povo e a sua raça. Não passam de pessoas que entram na onda, na modinha que isso se tornou. Se essas pessoas apreciam, tudo bem, mas se querem uma assimilação, devem ser repudiadas. Pode parecer clichê, mas pra quem assistiu o filme "O 13º guerreiro", pode notar que mesmo sendo um mensageiro árabe, Ahmed se aliou aos guerreiros e manteve suas tradições - mesmo ajudando e respeitando, não foi assimilado - e ainda saiu de cabeça erguida.
Isso é válido em todas as manifestações culturais, seja música artesanato, gastronomia, crenças e modo de vida - e válido pra todas as culturas e povos. Não adianta se fantasiar pros eventos pra resgatar a cultura, se a pessoa não tem isso no sangue - de modo cultural, racial e intelectual. Para os que fogem disso, saibam que não passam de gurizada. E como todos sabemos, essa gurizada não dura, felizmente.
Até aí, nada demais, porém, com a massificação da informação e facilidade de acesso, começaram a surgir bobalhões que passaram a usar isso pra se promover, assim como bandas comerciais. E com bandas comerciais, ou "famosinhas", apareceram muitos fãs que querem por tudo "se tornar vikings". Bom, se a pessoa tem alguma raiz, ou descende de alguém que tenha, tudo bem - mas e os que fazem isso por acharem "bonito"? Essas pessoas acabam indo contra o próprio movimento, que prega, principalmente, o orgulho das raizes ancestrais - resumindo: a raça.
Mas vamos então analizar primeiro os que tem alguma descendência - por mais longíncua que seja; que tenha pelo menos um sobrenome e traços físicos de algum povo descendente da cultura que pregam. Fico me perguntando se esses "interessados no assunto" fazem algo para a manutenção da cultura. Lembrando que pra reviver isso, não precisa andar (ou correr freneticamente) pelado e bêbado e achando que é um Ulfhethnar. Mas ter orgulho da sua origem, da sua família, do seu sobrenome. Ter orgulho do que é e lutar contra a sociedade assimilada e conformista. O simples ato de estudar de verdade sobre o assunto já é muito melhor que se pintar com guache e colocar uma "saia" e se achar o celta - hahahahahha. Aprender a cozinhar receitas nórdicas, seja de comida ou bebida também garante mais conhecimento do que acampar com barraquinha em um mato perto de casa. Isso também não significa que tudo tem que ser feito no braço, ninguém precisa caçar sua própria comida sempre ou pegar sozinho o mel pra fermentar o hidromel (prefiro chamá-lo de Met) - afinal, além de guerreiros, esses povos eram ótimos comerciantes (se bem que o comércio por eles feito, ajudou na ascenção do cristianismo).
Agora vamos analizar os que não tem descendência e querem ser assimilados pela cultura. Isso é algo ridículo. Essa pessoa se torna mais um fruto da multicultura, da sociedade cosmopolita. Sem contar que essas pessoas, fazendo isso, ignoram seus traços ancestrais, e assumem outros. Isso é uma afronta a todos os seus antepassados, ao seu povo e a sua raça. Não passam de pessoas que entram na onda, na modinha que isso se tornou. Se essas pessoas apreciam, tudo bem, mas se querem uma assimilação, devem ser repudiadas. Pode parecer clichê, mas pra quem assistiu o filme "O 13º guerreiro", pode notar que mesmo sendo um mensageiro árabe, Ahmed se aliou aos guerreiros e manteve suas tradições - mesmo ajudando e respeitando, não foi assimilado - e ainda saiu de cabeça erguida.
Isso é válido em todas as manifestações culturais, seja música artesanato, gastronomia, crenças e modo de vida - e válido pra todas as culturas e povos. Não adianta se fantasiar pros eventos pra resgatar a cultura, se a pessoa não tem isso no sangue - de modo cultural, racial e intelectual. Para os que fogem disso, saibam que não passam de gurizada. E como todos sabemos, essa gurizada não dura, felizmente.