A maioria dos Descendentes de Alemães hoje são castrados. Não só por causa do idioma cada vez menos falado, mas porque a maioria não age mais como um verdadeiro germano - seja na Alemanha ou qualquer outro país germânico ou região colonizada por descendentes de alemães. Na Austrália as colônias foram foram "inglaterrizadas". Nos EUA, foram todos assimilados pelo forte sentimento de patriotismo forçado e mentiroso. No Brasil, foram diminuídos e "cortados" pelo governo, depois, "incentivados" a não falarem mais alemão - sob pena de apanharem, beberem óleo, serem humilhados, além do emprego que já haviam perdido por serem alemães - e a não manterem seus costumes. Depois dessa mudança toda, ter orgulho de ter sangue germânico passou a ser racismo.
Atualmente, tentam acabar de vez com o sangue germânico por meio da mistura racial. A midia nos impõe hoje propagandas a favor da miscigenação, e mostra que qualquer casal que queira manter seu sangue é racista. Sim, a mesma mídia que faz propaganda de paz, mas que contribui com a continuação das infinitas guerras que acontecem pelo mundo - principalmente no Oriente Médio - faz propaganda contra o "racismo". Será que a mídia tem duas caras ou somente uma cara ruim?
Não me refiro à miscigenação pelo lado racial. Mas pelo lado cultural. A mistura cultural é a melhor forma de se apagar uma cultura, e depois, um povo. Precisam de um exemplo bom?
Mas o que acontece se juntarem indianos com indianas, judeus com judias, alemãos com alemãs, árabes com árabes e outros casos onde não se faz necessária uma mistura de culturas? O entendimento é mútuo, puro e evita qualquer tipo de distorção cultural que possa surgir. E não adianta vir com a desculpa de "se tiver respeito tudo anda bem". Vamos usar um exemplo fácil:
Outro exemplo.
Notem que nos casos acima, não foram citados casos raciais, mas sim costumes ou tradições cotidianas simples. Mesmo assim, alguma perda ocorreu para algum dos lados, ao para ambos. Imaginem então casos, com a inclusão de "raças", "etnias" ou "linhagens" diferentes.
Mas isso não contece sempre de um modo tão gritante. As vezes mudam somente pequenos detalhes que servem como desculpa para mudar outros detalhes. E que no futuro serve para mudar grandes detalhes. E de forma com que ninguém nota, pois é suave. Tão suave quanto "cozinhar um sapo" - jogue o sapo na água quente que ele pula fora por reflexo, jogue na água fria e esquente aos poucos que ele morre sem saber o porquê.
Outro exemplo prático? OK.
Viram como detalhes pequenos mudaram o rumo da história? A família citada não deixou de ser alemã, mas seus descendentes deixaram. Largar pequenos costumes para se adequar a costumes diferentes pode criar exemplos falsamente positivos, que mais tarde serão usados como desculpa para largar outros. No fim, alemão será só um termo pejorativo para pessoas loiras, ou de pele rosa, ou que ficam vermelhos com o calor, ou até mesmo para pessoas simplesmente brancas - ou turcas, se citarmos o que a Alemanha está se tornando com a assimilação cultural.
O termo "mudar um detalhe pequeno" pode facilmente passar para "mudar para algo que talvez não cause tanto impacto". O "talvez" já passou a ser aceito - mesmo como perigo de "causar grande impacto". O próximo termo poderia ser perfeitamente "não tem problema em mudar esse detalhe, vai causar pouco impacto" - ou seja, VAI CAUSAR IMPACTO. E o próximo termo?
Sem contar que todos esses termos, detalhes e impactos estão ligados à mistura cultural. O maior exemplo disso foi o cristianismo. Quando chegaram à Europa, guerrearam, saquearam e mataram até que as igrejas foram construídas e os povos obrigados a se converterem. Mas como conseguiram isso de forma tão rápida em algumas localidades mais "calmas"? Simples. Transformaram os pequenos detalhes. Utilizaram datas festivas e criaram novos motivos para tais festas. O dia do Solstício de Inverno passou a comemorar o Natal, o nascimento de Jesus. Na Ostara, passou-se a comemorar a páscoa, ou seja, uma festa de "fertilidade" passou a comemorar a morte e a ressureição de um estrangeiro. E a festa pagã considerada a mais promíscua pela Igreja, que se chamava "Walpurgisnacht" passou a comemorar a data de "Santa Valburga" - nem se preocuparam com a festa em si, desde que louvasse algum cristão, santo ou uma passagem qualquer da bíblia, pois a assimilação daria vantagens aos forasteiros cristãos. E o que são as Igrejas Cristãs Hoje? Devido ao costume de "mudar pequenos detalhes" perdeu sua força e além de manter antigos costumes pagãos que não conseguiram mudar, estão assimilando novos. Hoje cansamos de ver os cristãos acreditando em Yoga, Feng shui, budismo, tarô, búzios, macumbas, mandingas e muitas outras coisas que não são cristãs, mas que vieram junto com assimilação cultural.
Independente de quem concorda ou não concorda com o cristianismo. Gosta ou não gosta dos costumes simples de colonos ou de algum tipo de música "qualquer". Independente da etnia. Os fatos citados realmente ocorrem e não tem como esconder. Por mais que a mídia o tente. Basta olhar ao nosso redor e observar. Ou até mesmo na nossa família.
Basicamente todas as culturas são dignas. Algumas, só são quando observadas pelo próprio povo. Algumas, parcialmente. Nesses casos em que existam o mínimo de controvérsias, não há como se manter firme e sem mudar nada nos casos de misturas. E essas mudanças podem acarretar no fim de uma cultura. Creio que todas as culturas devem se manter. Mas para isso, devem se manter separadas e fortes.
Há quem diga, ainda, que somos hipócritas, afinal, a própria Europa é uma mistura de povos que lá viviam. Bingo! Os povos que lá viviam, eram basicamente os mesmos povos, tinham basicamente os mesmos costumes e cultuavam os mesmos deuses. Ou seja, eram o mesmo povo, mas que falavam idiomas ou dialetos diferentes, ou davam nomes diferentes às coisas. Por isso a mesma Cruz Celta pode ser encontrada na Alemanha. Por isso existiam "tipos gaitas de fole" na Escócia, em Portugal, na Alemanha e na Polônia - e datadas de épocas próximas. Por isso Wotan na Alemanha é o mesmo Odin na Noruega. Por isso temos histórias parecidas como a de Sigurd na Escandinávia e Siegfried na Alemanha. E por isso também temos (ou tínhamos) o Beltane na Inglaterra e o Walpurgisnacht na Alemanha em épocas parecidas. Mas eu pergunto: Se tudo isso for uma mentira, por que é que não temos um mito africano que se compare com um mito europeu? Por que é que em Roma, na Grécia e em toda a Europa, a mais de 1000 anos já haviam construções avançadas que hoje em dia não vemos em alguns locais do Oriente Médio e África? Por que é que os únicos países aborígenes que se desenvolveram foram os que tiveram influência européia (colonização). Vejam que até mesmo a região em que "fica" Israel só se tornou "desenvolvida" depois que os judeus "voltaram do tal do êxodo" na Europa, antes disso, suas casas eram em buracos, em cavernas ou até mesmo em pedras como a de qualquer povo semita que se manteve isolado.
Hoje, falar disso é considerado racismo. A mídia considera racismo. As pessoas, ensinadas por professores que foram encorajados para isso, consideram racismo. Talvez até mesmo os leitores considerem racismo. Ou em casos mais brandos, preconceito. Mas preconceito verdadeiro, é uma pessoa não poder expor e se orgulhar de sua cultura e de seus costumes. Preconceito é a pessoa não poder dizer claramente que quer manter seu sangue como é. Preconceito é uma pessoa ser taxada sumariamente de racista simplesmente por ter orgulho do que é. Preconceito é sermos "atacados" por povos invejosos e por pessoas "sem povo" e sem orgulho.
E agora? Aceitaremos o falso rótulo que nos é dado, como o de preconceituosos ou lutaremos contra os preconceituosos que nos atacam?
Atualmente, tentam acabar de vez com o sangue germânico por meio da mistura racial. A midia nos impõe hoje propagandas a favor da miscigenação, e mostra que qualquer casal que queira manter seu sangue é racista. Sim, a mesma mídia que faz propaganda de paz, mas que contribui com a continuação das infinitas guerras que acontecem pelo mundo - principalmente no Oriente Médio - faz propaganda contra o "racismo". Será que a mídia tem duas caras ou somente uma cara ruim?
Não me refiro à miscigenação pelo lado racial. Mas pelo lado cultural. A mistura cultural é a melhor forma de se apagar uma cultura, e depois, um povo. Precisam de um exemplo bom?
Nós comemos carne bovina, então talvez não sejamos dignos de ter uma companheira indiana, pois indianos não comem carne bovina. Os judeus sacrificam ritualmente os animais, talvez não sejam dignos de se juntarem com gentios que não apoiam isso. Um praticante da Mão Esquerda do Yoga é altamente necessitado de atividade sexual, alguns cristãos só fazem para procriação, um não pode ser digno do outro em suas mentalidades. Do mesmo modo que nós, "comedores de carne", podemos não considerar digna uma indiana pelo simples fato posso acharmos nojento que eles tenham que "religiosamente" tomar banho naquele rio imundo na Índia onde se depositam cadáveres. Um judeu pode nos achar nojentos por sermos um apreciadores de carne suína.
Mas o que acontece se juntarem indianos com indianas, judeus com judias, alemãos com alemãs, árabes com árabes e outros casos onde não se faz necessária uma mistura de culturas? O entendimento é mútuo, puro e evita qualquer tipo de distorção cultural que possa surgir. E não adianta vir com a desculpa de "se tiver respeito tudo anda bem". Vamos usar um exemplo fácil:
Suponhamos que um ateu se case com uma cristã. A mãe passa a vida inteira ensinando seu filho sobre Deus, o pai passa a vida rindo e dizendo que é uma mentira. Ou então a mãe passa a vida inteira ensinando seu filho sobre Deus, e o pai ignora a situação e deixa rolar. Ou então a mãe simplesmente não ensina nada sobre Deus ao seu filho pra não criar conflito com o pai. Nos primeiro caso, a criança ficaria confusa. Nos outros 2, ela não aprenderia uma das partes da "cultura".
Outro exemplo.
Uma alemã que vivia no interior se casa com um homem qualquer que vive em uma grande cidade. A mulher, acostumada com uma vida simples, com belos jardins, casa bem cuidada, que não conhece egoísmos e modismos comuns - como os de uma pessoa que ser melhor do que a outra por causa de bens ou posses. O marido, vivia na conturbada cidade grande, em um pequeno apartamento e com um carrão que usa pra se passar de gatão - mesmo que esteja financiado até as calotas. Obviamente o homem não vai querer abandonar tudo para ir para o interior, e a mulher do interior normalmente aceitaria a mudança. Mesmo que ela o convença a comprar uma casa no lugar do apartamento, as prioridades continuarão sendo outras. O dinheiro que seria usado para o conforto próprio será então usado em luxos e aparências - ao menos boa parte desse dinheiro. O que acontecerá com o costume de "ter um belo jardim" se os filhos do casal praticamente não verão isso? E se ocorresse o contrário. Seria totalmente certo os filhos abdicarem de toda a facilidade que teriam na cidade grande? Tudo depende de que lado se olha.Que tal um gaúcho casado com uma baiana?
A mãe deixaria de ouvir axé? O pai deixaria de ouvir música gaúcha? Os filhos ouviriam qual delas? As duas? Usariam bombacha ou dançariam quase pelados no carnaval? Ou misturariam os 2 tipos de vestes e costumes? Que tal um vinho com acarajé?
Notem que nos casos acima, não foram citados casos raciais, mas sim costumes ou tradições cotidianas simples. Mesmo assim, alguma perda ocorreu para algum dos lados, ao para ambos. Imaginem então casos, com a inclusão de "raças", "etnias" ou "linhagens" diferentes.
Mas isso não contece sempre de um modo tão gritante. As vezes mudam somente pequenos detalhes que servem como desculpa para mudar outros detalhes. E que no futuro serve para mudar grandes detalhes. E de forma com que ninguém nota, pois é suave. Tão suave quanto "cozinhar um sapo" - jogue o sapo na água quente que ele pula fora por reflexo, jogue na água fria e esquente aos poucos que ele morre sem saber o porquê.
Outro exemplo prático? OK.
Uma família alemã vive em uma comunidade onde quase não existem alemães e que não se conhece quase nada sobre a cultura alemã. Então as demais crianças caçoam do jovem alemãozinho e o chamam de "comedor de salsicha". Envergonhado, o menino não come mais salsichas na frente dos amigos. É lógico que ele não deixou de ser alemão por isso. Mais tarde, ele e sua irmã, juntamente com seus pais, deixam de conversar em alemão por costume de só falar o idioma local. Lógico que não deixaram de serem alemães por isso. Por falta de associações culturais alemãs, a família toda não participa de eventos do tipo, e obviamente se ocupa em eventos locais, com outra cultura. Não deixaram de serem alemães também. Essas crianças crescerão e casarão. Provavelmente, com habitantes locais, não-alemães. Sem o costume de falar alemão, de ir em clubes culturais alemães, sem o costume da gastronomia alemã e sem a convivência com outros alemães, qual a probabilidade dos filhos desses casais serem alemães?
Viram como detalhes pequenos mudaram o rumo da história? A família citada não deixou de ser alemã, mas seus descendentes deixaram. Largar pequenos costumes para se adequar a costumes diferentes pode criar exemplos falsamente positivos, que mais tarde serão usados como desculpa para largar outros. No fim, alemão será só um termo pejorativo para pessoas loiras, ou de pele rosa, ou que ficam vermelhos com o calor, ou até mesmo para pessoas simplesmente brancas - ou turcas, se citarmos o que a Alemanha está se tornando com a assimilação cultural.
O termo "mudar um detalhe pequeno" pode facilmente passar para "mudar para algo que talvez não cause tanto impacto". O "talvez" já passou a ser aceito - mesmo como perigo de "causar grande impacto". O próximo termo poderia ser perfeitamente "não tem problema em mudar esse detalhe, vai causar pouco impacto" - ou seja, VAI CAUSAR IMPACTO. E o próximo termo?
Sem contar que todos esses termos, detalhes e impactos estão ligados à mistura cultural. O maior exemplo disso foi o cristianismo. Quando chegaram à Europa, guerrearam, saquearam e mataram até que as igrejas foram construídas e os povos obrigados a se converterem. Mas como conseguiram isso de forma tão rápida em algumas localidades mais "calmas"? Simples. Transformaram os pequenos detalhes. Utilizaram datas festivas e criaram novos motivos para tais festas. O dia do Solstício de Inverno passou a comemorar o Natal, o nascimento de Jesus. Na Ostara, passou-se a comemorar a páscoa, ou seja, uma festa de "fertilidade" passou a comemorar a morte e a ressureição de um estrangeiro. E a festa pagã considerada a mais promíscua pela Igreja, que se chamava "Walpurgisnacht" passou a comemorar a data de "Santa Valburga" - nem se preocuparam com a festa em si, desde que louvasse algum cristão, santo ou uma passagem qualquer da bíblia, pois a assimilação daria vantagens aos forasteiros cristãos. E o que são as Igrejas Cristãs Hoje? Devido ao costume de "mudar pequenos detalhes" perdeu sua força e além de manter antigos costumes pagãos que não conseguiram mudar, estão assimilando novos. Hoje cansamos de ver os cristãos acreditando em Yoga, Feng shui, budismo, tarô, búzios, macumbas, mandingas e muitas outras coisas que não são cristãs, mas que vieram junto com assimilação cultural.
Independente de quem concorda ou não concorda com o cristianismo. Gosta ou não gosta dos costumes simples de colonos ou de algum tipo de música "qualquer". Independente da etnia. Os fatos citados realmente ocorrem e não tem como esconder. Por mais que a mídia o tente. Basta olhar ao nosso redor e observar. Ou até mesmo na nossa família.
Basicamente todas as culturas são dignas. Algumas, só são quando observadas pelo próprio povo. Algumas, parcialmente. Nesses casos em que existam o mínimo de controvérsias, não há como se manter firme e sem mudar nada nos casos de misturas. E essas mudanças podem acarretar no fim de uma cultura. Creio que todas as culturas devem se manter. Mas para isso, devem se manter separadas e fortes.
Há quem diga, ainda, que somos hipócritas, afinal, a própria Europa é uma mistura de povos que lá viviam. Bingo! Os povos que lá viviam, eram basicamente os mesmos povos, tinham basicamente os mesmos costumes e cultuavam os mesmos deuses. Ou seja, eram o mesmo povo, mas que falavam idiomas ou dialetos diferentes, ou davam nomes diferentes às coisas. Por isso a mesma Cruz Celta pode ser encontrada na Alemanha. Por isso existiam "tipos gaitas de fole" na Escócia, em Portugal, na Alemanha e na Polônia - e datadas de épocas próximas. Por isso Wotan na Alemanha é o mesmo Odin na Noruega. Por isso temos histórias parecidas como a de Sigurd na Escandinávia e Siegfried na Alemanha. E por isso também temos (ou tínhamos) o Beltane na Inglaterra e o Walpurgisnacht na Alemanha em épocas parecidas. Mas eu pergunto: Se tudo isso for uma mentira, por que é que não temos um mito africano que se compare com um mito europeu? Por que é que em Roma, na Grécia e em toda a Europa, a mais de 1000 anos já haviam construções avançadas que hoje em dia não vemos em alguns locais do Oriente Médio e África? Por que é que os únicos países aborígenes que se desenvolveram foram os que tiveram influência européia (colonização). Vejam que até mesmo a região em que "fica" Israel só se tornou "desenvolvida" depois que os judeus "voltaram do tal do êxodo" na Europa, antes disso, suas casas eram em buracos, em cavernas ou até mesmo em pedras como a de qualquer povo semita que se manteve isolado.
Hoje, falar disso é considerado racismo. A mídia considera racismo. As pessoas, ensinadas por professores que foram encorajados para isso, consideram racismo. Talvez até mesmo os leitores considerem racismo. Ou em casos mais brandos, preconceito. Mas preconceito verdadeiro, é uma pessoa não poder expor e se orgulhar de sua cultura e de seus costumes. Preconceito é a pessoa não poder dizer claramente que quer manter seu sangue como é. Preconceito é uma pessoa ser taxada sumariamente de racista simplesmente por ter orgulho do que é. Preconceito é sermos "atacados" por povos invejosos e por pessoas "sem povo" e sem orgulho.
E agora? Aceitaremos o falso rótulo que nos é dado, como o de preconceituosos ou lutaremos contra os preconceituosos que nos atacam?