Imaginemos o universo como um organismo. Como num organismo vivo, tudo no universo é interligado e necessita de reações de incontáveis outros pontos, sensores e fontes de energia. Sendo que até mesmo essas fontes de energia, pontos e sensores necessitam de outros fatores, ou de fatores compartilhados entre eles mesmos.
O que seria a espécie humana então? Nada mais do que o restante dos amontoados de partículas existentes no universo. A espécie humana não seria nada mais do que uma “célula específica no organismo universal”. Só que dotados de inteligência, talvez a espécie humana possa ter uma função maior do que alguns outros “sistemas celulares”. Essa seria a função de influenciar racionalmente outros objetos ou outras formas de vida.
Num universo de tamanho desconhecido para nós, é impossível acharmos que somos os maiores influenciadores, pois outros “sistemas celulares do universo” podem ser tão influentes sobre a nossa espécie que não conseguiríamos viver sem ele – por mais que possam parecer pra nós como inanimados ou não pensantes, como o Sol.
Mas assim como o Sol, muitos outros fatores da natureza, ou seja, de “outros organismos celulares”, não podiam ser controlados por nós. Não podiam. Podemos citar entre eles o fluxo dos rios, mas que hoje podem ser controlados mediante nossa ciência e engenharia. Alguns outros fatores não são controlados, mas são amenizados pela mesma ciência, como no caso de podermos nos proteger de tempestades, tufões e até mesmo terremotos. Hoje não teríamos como nos proteger no caso de um aumento de radiação solar, pelo simples fato de não termos uma ciência tão desenvolvida assim. Mas e se em épocas futuras pudermos impedir terremotos e nos proteger da radiação. Talvez essa seja a missão da espécie humana, desenvolver-se ao ponto de controlar o universo, tal como o Criador, a sua imagem e semelhança.
Isso significa que assim como a espécie humana pode influenciar o universo, o universo pode influenciar a espécie humana. O que ocorre com qualquer organismo. Certos abusos de influência podem também danificar o organismo ou o universo. O desvio de um rio pode acarretar na subtração de alguma espécie de animal que servia de alimento para outro que agora tem que buscar uma nova forma de sustento, desbalanceando o ecossistema local. Do mesmo modo que um vício mantido pelo sistema nervoso de uma pessoa por causa de algum tipo de prazer pode danificar algum outro órgão. Até mesmo o que consideramos inanimado, como os astros, podem se mover ou transformar de forma que possam acabar tirando do rumo ou até mesmo destruindo outros astros.
Mas assim como em todo organismo, podem surgir tumores ou vírus, o universo também pode ser influenciado.
O que seria a espécie humana então? Nada mais do que o restante dos amontoados de partículas existentes no universo. A espécie humana não seria nada mais do que uma “célula específica no organismo universal”. Só que dotados de inteligência, talvez a espécie humana possa ter uma função maior do que alguns outros “sistemas celulares”. Essa seria a função de influenciar racionalmente outros objetos ou outras formas de vida.
Num universo de tamanho desconhecido para nós, é impossível acharmos que somos os maiores influenciadores, pois outros “sistemas celulares do universo” podem ser tão influentes sobre a nossa espécie que não conseguiríamos viver sem ele – por mais que possam parecer pra nós como inanimados ou não pensantes, como o Sol.
Mas assim como o Sol, muitos outros fatores da natureza, ou seja, de “outros organismos celulares”, não podiam ser controlados por nós. Não podiam. Podemos citar entre eles o fluxo dos rios, mas que hoje podem ser controlados mediante nossa ciência e engenharia. Alguns outros fatores não são controlados, mas são amenizados pela mesma ciência, como no caso de podermos nos proteger de tempestades, tufões e até mesmo terremotos. Hoje não teríamos como nos proteger no caso de um aumento de radiação solar, pelo simples fato de não termos uma ciência tão desenvolvida assim. Mas e se em épocas futuras pudermos impedir terremotos e nos proteger da radiação. Talvez essa seja a missão da espécie humana, desenvolver-se ao ponto de controlar o universo, tal como o Criador, a sua imagem e semelhança.
Isso significa que assim como a espécie humana pode influenciar o universo, o universo pode influenciar a espécie humana. O que ocorre com qualquer organismo. Certos abusos de influência podem também danificar o organismo ou o universo. O desvio de um rio pode acarretar na subtração de alguma espécie de animal que servia de alimento para outro que agora tem que buscar uma nova forma de sustento, desbalanceando o ecossistema local. Do mesmo modo que um vício mantido pelo sistema nervoso de uma pessoa por causa de algum tipo de prazer pode danificar algum outro órgão. Até mesmo o que consideramos inanimado, como os astros, podem se mover ou transformar de forma que possam acabar tirando do rumo ou até mesmo destruindo outros astros.
Mas assim como em todo organismo, podem surgir tumores ou vírus, o universo também pode ser influenciado.